O mais novo desembargador do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), Leandro dos Santos, tomou posse na tarde desta terça-feira (16) no pleno do órgão.Pela manhã, o desembargador Leandro dos Santos realizou uma missa denominada Celebração Eucarística de Ação Graças pela sua posse.
A missa foi presidida pelo padre José Carlos e contou com a presença de desembargadores, juízes, advogados, servidores, familiares e amigos, entre eles, o presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos.
O mais novo desembargador do TJPB, Leandro dos Santos, tinha também outro motivo especial para comemorar, pois os seus pais, Luiz Carlos dos Santos e Inácia Mamede dos Santos, estavam completando, nesta data, 63 anos de casados. Ele ressaltou também a importância e a emoção daquele momento solene.
“Temos que agradecer a Deus pelas bençãos, porque chegar ao ápice da carreira não é um ato individual seu, é uma conquista, que conta exatamente com a proteção divina. Nada mais lógico e justo do que nessa celebração agradecer com muito amor tudo que Deus tem feito por mim”, ressaltou o desembargador Leandro dos Santos.
Antes de ser eleito o mais novo desembargador do Tribunal de Justiça da Paraíba, Leandro dos Santos já atuava, como juiz convocado, em substituição a desembargadores. Para ele a diferença exercendo a função de desembargador é com relação apenas a efetividade. “Agora eu sou membro do Tribunal efetivo, antes eu atuava como substituto de algum desembargador que estava em gozo de férias ou licença. Em termos de atuação nos processos não muda muito, mas, como efetivo, estarei na plenitude da jurisdição no segundo grau”, realçou o desembargador.
Quanto à missão de um desembargador, o magistrado Leandro dos Santos, disse que é sempre, fazer Justiça.Aplicar o direito da melhor forma possível. Em sua opinião o magistrado é o condutor da Justiça. “Ele é esse elemento que vai procurar a paz social, distribuindo a Justiça com equidade e é isto que eu vou tentar fazer, a cada dia do resto da minha atividade na magistratura, até a minha aposentadoria”, concluiu.
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